Jornalista, pesquisadora e analista de tendências. Diretora da BERLIN, agência pioneira em pesquisa de mercado com foco em inovação no Sul do Brasil, é fascinada pelo comportamento humano e pelas forças "misteriosas" que fazem a roda gigante da sociedade do consumo girar. Ministra palestras e cursos sobre coolhunting e pesquisa de tendências.
Gosto de escrever e dividir minha visão crítica da vida. Por mais que beire o politicamente incorreto, não ligo para rótulos. Escrevo na maioria das vezes me divertindo. Raramente aparecerá um texto sério ou com conteúdo consistente. Se isto acontecer é porque estou muito brava. No mais, sou do bem. Fique à vontade.
Ernani Buchmann é vermelho. Quando o Fluminense joga, o verde e o branco também mancham seu corpo. Se o Paraná está em campo o verde vira azul, em fenômeno inexplicável e replicante: nos tempos do Ferroviário, era invadido por tons de preto. Em versão coronária o vermelho aparece até quando passa vergonha, o que significa o dia inteiro. No resto do tempo, parece normal.
Fábio Campana é jornalista e escritor. Diretor da editora Travessa dos Editores. Editor das revistas Et Cetera e Ideias. Colunista político dos jornais O Estado do Paraná, Tribuna do Paraná e Gazeta do Paraná. Foi secretário de Comunicação Social da Prefeitura de Curitiba e secretário de estado da Comunicação Social em três governos. Editor da extinta revista Atenção. Editor do extinto Correio de Notícias. Foi colunista político do jornal Gazeta do Povo por 11 anos e comentarista da rádio Banda B. Fábio Campana nasceu em 1947 no município paranaense de Foz do Iguaçu. Publicou Restos Mortais, contos (1978), No Campo do Inimigo, contos (1981), Paraíso em Chamas, poesia (1994), O Guardador de Fantasmas, romance (1996), Todo o Sangue (2004), O último dia de Cabeza de Vaca (2005) e Ai (2007). Vive em Curitiba desde 1961.
Franco Giuseppe Rovedo (52) é antes de tudo um apaixonado por aviação e literatura. Piloto esportivo, paraquedista, entre outras atividades aéreas, é graduado e pós-graduado em Ciências Aeronáuticas pela UTP em Curitiba-PR. Atua como administrador e empresário há mais de 30 anos na área de produção de material didático. Escreve para revistas e jornais, sempre usando a administração e aviação em paralelo com assuntos do cotidiano.
Jornalista que começou a escrever sobre gastronomia influenciada pela paixão em cozinhar e por tudo que é belo e saboroso. Confessa que está comendo e bebendo mais do que devia e, infelizmente, menos do que gostaria. Para uma breve apresentação, encontra as palavras do poeta João Cabral de Melo Neto: "saberão de mim pelas coisas que aqui estarão".
Mazza, 81 de idade, 61 de jornalismo. Andou por todos os veículos do Paraná e também por dois anos na página de opinião, a segunda, na Folha de S. Paulo. Pela militância jornalística e sindical foi punido pelo Ato 1 e colocado em disponibilidade como procurador do Estado e respondeu processo militar só retornando ao serviço público estadual com a anistia. Titular da cadeira 20 na Academia Paranaense de Letras sucedendo o colega Samuel Guimarães da Costa.
Marcio Renato dos Santos é autor dos livros de contos Minda-Au (Record: 2010) e Golegolegolegolegah! (Travessa dos Editores: 2013). Tem contos nas coletâneas O livro branco (Record: 2012) e Wir sind bereit (Verlag - Alemanha: 2013). Em 2014, publicou pela Casarão do Verbo o Dicionário Amoroso de Curitiba. Desde junho de 2011, publica um conto inédito todo mês na revista Ideias.
Marianna Camargo é jornalista. Escreve crônicas como exercício incansável de observação, para sobreviver ao salto, atravessar a margem. Ex-jogadora de xadrez, pretendia ser coreógrafa. Leitora voraz de Julio Cortazar e de poesias. Ouve Chet Baker, Marvin Gaye e Ramones. Escreve às 18h25, sempre que possível, e acredita que só os loucos e muito sérios usam azul-marinho.
Zé ninguém. Escritor. Dezenove anos. Nascido em Ponta Grossa, radicado em Curitiba, cidade na qual reside desde os três anos de idade. Leitor (vide escritor). Apreciador do cinema de Tarantino, de fotografia P&B e música do Arcade Fire. Desde fevereiro de 2012 mantém uma coluna na Revista Ideias, onde escreve textos de ficção no formato short story.