Ode a Fernando Pessoa
Não! Não cantarei teu Canto, tua Obra, tua Vida, sinfonia fantástica de palavras gravitando em órbitas perfeitas, desenhando no cosmo branco do papel vazio constelações, galáxias. Não cantarei as odisseias, as ilíadas, os périplos ásperos no infinito pélago do Desconhecido, nem as lutas insanas com o fado cruel, os erros quotidianos, as dúvidas vãs, os sonhos inúteis, as esperanças adiadas, […]
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