Uma bengala para outra centenária

No centenário da Academia Brasileira de Letras, um samba-enredo saudou Machado de Assis, sem citar nenhum livro do Bruxo do Cosme Velho, como o chamou Drummond, e implicitamente o romancista Jorge Amado e o poeta João Cabral de Melo Neto, ao fazer referência aos livros Dona Flor e Gabriela, do primeiro, e Morte e Vida Severina, do segundo, concluindo: “E […]
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