A prerrogativa do sim

Apagar-me, para que meus olhos possam acostumar-se com o escuro. Toco onde está a falta, a fala, o silêncio. Onde se forma o vazio, onde está a essência, onde se encontra a raiz dos sonhos. A origem da linguagem. Na matemática imprecisa dos gestos, a vontade de mergulhar no abissal mundo dos segredos profundos, do rasgo em que se ouve […]
Continue lendo »